quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Que bom fazerem-nos um jantarinho.

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"Já é mais que tempo de assentar."É o que a grande maioria dos homens livres pensa.Até os pais ainda vivos, lhes lembram "vê se assentas meu filho".Sentarem-se ou deitarem-se nos sofá ou na cama , já o fazem. Agora, terem de levantar-se...isso é que é mais complicado.Ter que ir à rua lanchar ou ...pior ...jantar. Ele é o frio, é ter que vestir, é ter que gastar dinheiro. A humilhação de ir sozinho....É preciso voltar a assentar. Minimizar o ter que levantar para ir comer à rua. Passar a ferro.Há no entanto aqueles, que aprenderam a viver, gostam de comer em casa, só sair de vez em quando e até têm já o seu orgulho na forma como limpam, lavam , arrumam e cozinham.Tal como a mais comum das mulheres.As divorciadas, agora livres de um homem sempre sentado, têm a "agravante" de cada vez mais "curtirem" o seu papel de domésticas, agora com prazer e liberdade.Eu gosto é dos independentes. E como juntar dois independentes?. A resposta está no diário " Há um homem que descobriu uma coisa."Dos dependentes é fácil. Unem-se com muita facilidade, até impressiona, porque sabemos que o amor não surge assim de repente, com tanta força. O que existe é a força de acreditar de que sim , aquilo é amor. E para o lavrar , e para que não restem dúvidas a ninguém, nem a eles próprios, têm um filho, se ainda puderem. Muitas vezes são elas , como último apelo da natureza e do ciclo hormonal. Outras vezes são eles, como forma de outra chance de serem bons pais , pois há uma ainda que ténue culpa em relação aos outros filhos, que afinal não trataram tão bem como deviam.Hoje em dia, houve-se então muito falar de "um projecto a dois".Com um filho surge a tál catálise do amor. O amor enche-nos tanto que sobra , até para o nosso cônjuge.Mas aos 3 anitos quando os míudos começam a ficar mais independentes, ai! O pior que há é não ser alguém para ninguém.Outro filho. Se puder ainda ser. Mas o casal ? Se se ama, resiste. Se não se ama - ou fica porque não há alternativa melhor; ou se divorcia.Os que ficam?Bom, é vulgar acontecer a sobejamente conhecida história do amante ou da amante.Mais da amante.Porquê?Antigamente era quase um status ou um estádio natural.Hoje, uma das principais razões é : com a mulher, continuam assentados e, com a amante, trocam e mostram o afecto o carinho e o mimo que já não existe com a mulher.Boa sorte. Sempre a farejar.Nita.

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