quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O amor depois do divórcio

Tal como no Big Brother, viver-se sózinha , mas todos os dias consigo própria, depois de uma separação, faz-nos conhecer e aprender milhares de coisas em tão sómente por exemplo um ano.Assim aprendi a conhecer o prazer do sexo , o quanto este, se feito com entrega pode unir um homem e uma mulher quase desconhecidos e aprendi a conhecer os homens, e a respeitá-los também.Dos vários que conheci, destaco, dentro dos mais traumatizados com a desilusão do amor, aqueles para quem o ideal é ter agora a chamada mulher fragmentada !( como diz a minha amiga Pocahontas, aliás esta exposição é baseada na sua análise). Que são várias!Uma longe. Outra perto. Uma mais disponível. Uma menos disponível. Uma mais rica. Outra mais pobre. Uma mais segura. Outra mais insegura. Uma mais culta. Outra menos. Uma mais nova. Outra mais velha. Uma mais feia. Outra mais bonita. Uma com quem se possa sair durante a semana. Outra para sair aos fins de semana. Uma para o sexo. Outra para o estímulo da mente. Uma para os desportos. Outra para falar sobre o dia a dia.E assim , se utiliza uma ou outra consoante as necessidades e por necessidades entenda-se aquelas que necessita um homem que não quer de modo nenhum voltar a sofrer. E quem quer?As mulheres que eu conheço não negam os seus sentimentos e querem todos estes tipos de pessoa, num homem só. Mesmo sabendo que não o vão ter, mesmo sabendo que vão chorar e que vão sofrer.Mesmo sabendo que vão ter as tão faladas depressões. Por isso se fala hoje na inteligência emocional. Como é importante para as relações humanas, humanizadas. Porque a fragmentação é do universo da física, matemática, geometria, ou ficção.

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