Pronto, scsssshhhhh, já passou. Está tudo bem. Ouvi a voz da minha filha mais velha e tudo vale a pena.
Há agora um mail - já antigo, tem cerca de um ano - regressado, que faz a ironia entre o tempo de antigamente, das mulheres que esperavam carinhosamente pelos maridos à noite, não trabalhavam fora de casa e podiam cuidar delas e da casa e familía.
E, mais ou menos termina com isto : se não fossem as mulheres quererem a igualdade, nada disto tinha acontecido, os divórcios, o trabalho, as correrias, a cama vazia.
Lembrei-me porque estudei. Os meus pais eram a favor. A minha mãe tinha uma grande mágoa de não ter estudado mais. No entanto o meu pai ( tal como mais tarde o meu irmão) fez questão que a minha mãe abandonasse o Banco onde trabalhava, assim que casaram.
Bom, as mulheres começaram a estudar. E, depois claro a quererem aplicar o que sabiam. A quererem contribuir para o progresso e engrandecimento do país.
Mas, na minha esquizofrenia, ( por acaso não tenho ) vejo ao longe uns homens que construíam casas. Os construtores civis. Começaram a fazer contas de cabeça.......Et voilá. Fizeram-nas bem . Não há dúvida, hoje só com os dois a trabalhar se consegue uma casinha. E esta crise? Será mesmo do Petróleo? Só ? Naaaa. É também do negócio das casas, uma obscenidade o custo de aquisição de um bem essencial para a dignidade humana. E alugar? Por mim estaria muito bem!!!! Mas não há casas para alugar.
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