segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Olá professor.

Olá professor doutor.

Cá vou indo. De si não sei nada, nem sei se já morreu. A sua letra na minha última receita já parece mais uma linha quebrada.

Agora, estou sem necessidade do comprimido da manhã. E de outros que me tenho esquecido de tomar.

Estou contente com isso.

Por outro lado hoje, tremi um pouco ao levar a minha filha à escola, mas um comentário de uma colega minha que me encontrou lá e disse que eu estava muito bonita deu-me muita força.

Qaundo cheguei ao carro chorei porque acho que não consigo dar conta do recado e bem.

Precisava duma ajuda efectiva da minha filha mais velha. Vou pedir-lha.

Nesta fase pré Outonal sinto muita falta de dar e receber carinho de um homem , mas ao mesmo tempo não consigo gostar de nenhum. E, se não gosto , vou sair para quê? . Porque em primeiro lugar não quero fechar portas e depois sempre convivo. Mas é mais giro quando nos apaixonamos. Eu sei que vou apaixonar-me outra vez, mas ainda não me apetece. Preciso de me organizar no meu castelo, ver se a rotina das esolas corre bem, se as minha filhas estão felizes a estudar e se em casa há o conforto e a organização e também o lazer suficiente.

O meu ex marido subtraiu à despesa dos livros da Madalena o que gastou no reconhecimento da assinatura para ela poder voar comigo.
Espero que não se lembre de começar a descontar o papel higiénico que ela gasta quando está com ele. Ele quer meter-se comigo, tem saudades porventura dos nossos confrontos de medir forças, mas, por um lado ter-me-á sempre ao seu lado, quando estiver com as filhas e, eu já não retruco a não ser por advogado. Cada vez mais é para mim uma pessoa pequenina mas que não me desperta sequer o instinto maternal. Já o filho dele sim, sinto crescer o meu afecto por ele. O irmão das minhas filhas.
Um dia espero que ele venha a minha casa por sua livre vontade e com vontade.

Um beijo e boa sorte.

Sem comentários:

Enviar um comentário