AHHH. Que bom é o Natal. Dantes eram os gritos constantes dos pais, os amuos da mãe porque os presentes que lhe tinham dado não lhe tinham feito jus.
Hoje com as separações e divórcios, como é que raio vou passar o Natal sem as minhas filhas?
Batatas. É que não tem piadinha nenhuma.
Lá vou eu para casa dos meus pais, sempre alerta para ver quando é que a minha irmã que sofre de perturbações mentais de repente "salta" para algum dos presentes, injuriando , ofendendo de uma forma massacrante. Ou seja, não ouve e, não se cala.
Bom , eu vou. Como, e saio de fininho. Vou para a minha casinha, faço o cabritinho no forno, com o arroz de míudos a condizer e ponho a linda mesa a cintilar, para o almoço do dia seguinte.
Abro o calor, agarro no gato, ponho um filme, fumo um cigarro e tomo um wisky.
Gostava era de dormir com o meu amado e no dia seguinte continuar com ele.
Mas, o Natal é bom. Sobretudo, porque posso comprar finalmente as máquinas de lavar roupa e loiça e um micro ondas. Os que tenho hoje já têm pelo menos 25 anos. E depois...tiram-se férias. FÉEERIIIIASSSSSS. E, verdade seja dita, vê-se ainda o rosto de surpresa e alegria das crianças a abrir os presentes.
E pronto.
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